«Dito & Feito»
Por José António Lima
A PRIVATIZAÇÃO DA RTP tornou-se já uma inevitabilidade a prazo. O novo líder do PSD, Passos Coelho, deixou claro que irá retirar o Estado das empresas de comunicação social e que não faz sentido manter uma estação de televisão que custa «uma média de 400 milhões de euros por ano» aos contribuintes. O ex-ministro Manuel Pinho também veio reconhecer que «não há razão nenhuma para a RTP ser pública», sendo «um bom exemplo de algo que pode ser privatizado» para aliviar o peso da despesa nos cofres do Estado. E até o ministro Teixeira dos Santos já admite privatizar a empresa, depois de resolvido o problema do seu enorme endividamento. (...)
A PRIVATIZAÇÃO DA RTP tornou-se já uma inevitabilidade a prazo. O novo líder do PSD, Passos Coelho, deixou claro que irá retirar o Estado das empresas de comunicação social e que não faz sentido manter uma estação de televisão que custa «uma média de 400 milhões de euros por ano» aos contribuintes. O ex-ministro Manuel Pinho também veio reconhecer que «não há razão nenhuma para a RTP ser pública», sendo «um bom exemplo de algo que pode ser privatizado» para aliviar o peso da despesa nos cofres do Estado. E até o ministro Teixeira dos Santos já admite privatizar a empresa, depois de resolvido o problema do seu enorme endividamento. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: autor convidado, JAL
Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 10:31
2 Comments:
"Passos Coelho, deixou claro que irá retirar o Estado das empresas de comunicação social"
Será? É que dá tanto jeito a quem está no governo poder manipular as coisas de feição que, até hoje, nenhum o fez.
Como S. Tomás, espero para ver.
Só sou contra que se injecte esses milhões e que haja concorrência desleal, que retira apoios publicitários às privadas.
Mas sou da opinião que é possível haver boa e não tão cara TV estatal, mas que se distinga das outras na programação e qualidade dos conteúdos. Não é que seja obrigatório haver, mas até me parece recomendável, se for garantia de programação de qualidade, que não se verifica netse momento.
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