A obsessão genética ou a estranha forma de nascer
Por Helena Matos
PROJECTO social-democrata possibilita a maternidade de substituição, mas só para casais heterossexuais – O problema da maternidade de substituição não é se o casal que encomenda a criança é heterossexual ou homossexual mas sim o conceito da criança subjacente à maternidade de substituição. Esta obsessão genética que leva algumas pessoas a recorrer à maternidade de substituição não pode ser entendida como uma opção pessoal pois, mesmo que se faça tábua rasa da mãe substituída em prol das aspirações da mãe que a vai substituir, temos uma criança cujas circunstâncias de nascimento são um problema ético e social.
E não é certamente porque sempre se compraram, venderam ou encomendaram crianças que vamos passar a aceitar isso como normal.
E não é a ausência de dinheiro que torna esta encomenda moral e socialmente aceitável. Para quem encomenda. Mas sobretudo para quem realiza a encomenda e muito particularmente para quem é encomendado.
«Blasfémias.Net»PROJECTO social-democrata possibilita a maternidade de substituição, mas só para casais heterossexuais – O problema da maternidade de substituição não é se o casal que encomenda a criança é heterossexual ou homossexual mas sim o conceito da criança subjacente à maternidade de substituição. Esta obsessão genética que leva algumas pessoas a recorrer à maternidade de substituição não pode ser entendida como uma opção pessoal pois, mesmo que se faça tábua rasa da mãe substituída em prol das aspirações da mãe que a vai substituir, temos uma criança cujas circunstâncias de nascimento são um problema ético e social.
E não é certamente porque sempre se compraram, venderam ou encomendaram crianças que vamos passar a aceitar isso como normal.
E não é a ausência de dinheiro que torna esta encomenda moral e socialmente aceitável. Para quem encomenda. Mas sobretudo para quem realiza a encomenda e muito particularmente para quem é encomendado.
Etiquetas: autora convidada, HM
1 Comments:
Carlos Medina Ribeiro
Por amor de Deus (existe?), Helena Matos NÃO!!!
Mal por mal, antes as pedras da calçada.
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