38 anos depois
Por A. M. Galopim de Carvalho
TENHA-SE ou não simpatia pelas ideias do Bloco de Esquerda, o falecimento de Miguel Portas, ocorrido poucas horas antes de se completarem 38 anos sobre “aquela madrugada”, representa uma perda importante nesta fase da vida democrática, não só de Portugal mas também da Europa, ameaçada por um inimigo sem rosto.
TENHA-SE ou não simpatia pelas ideias do Bloco de Esquerda, o falecimento de Miguel Portas, ocorrido poucas horas antes de se completarem 38 anos sobre “aquela madrugada”, representa uma perda importante nesta fase da vida democrática, não só de Portugal mas também da Europa, ameaçada por um inimigo sem rosto.
O diálogo ficcionado que entendi escrever no meu post de hoje, dia 25 de Abril de 2012, é a minha homenagem a um homem que não conheci pessoalmente, mas que, como cidadão que me afirmo independente dos aparelhos partidários e interventor cívico activo, escutei e li com atenção e respeito. (...)
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