Pedra Filosofal
Por A. M. Galopim de Carvalho
SEMPRE que se fala de “pedra filosofal”, vem-me à ideia a figura ímpar de Rómulo de Carvalho/António Gedeão e do meu amigo Manuel Freire que tão bem divulgou a sua extraordinária poesia. Mas não é deles que, neste momento, pretendo falar. Como é do conhecimento comum, a “pedra filosofal” deu vida à alquimia e é desta corrente do pensamento e da sua prática que, numa abordagem despretensiosa e simples, dos seus aspectos mais gerais, ensaiei escrever estas linhas. (...)
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SEMPRE que se fala de “pedra filosofal”, vem-me à ideia a figura ímpar de Rómulo de Carvalho/António Gedeão e do meu amigo Manuel Freire que tão bem divulgou a sua extraordinária poesia. Mas não é deles que, neste momento, pretendo falar. Como é do conhecimento comum, a “pedra filosofal” deu vida à alquimia e é desta corrente do pensamento e da sua prática que, numa abordagem despretensiosa e simples, dos seus aspectos mais gerais, ensaiei escrever estas linhas. (...)
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