10.7.05

Post em Aberto

COMO já vai sendo hábito aos domingos, aqui fica mais um post-em-aberto onde quem quiser poderá (em "Comentários") escrever o que lhe apetecer.

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7 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Proposta de discussão:

José Miguel Júdice vai apoiar Mª José Nigueira Pinto para a CML. Mais: vai ser o mandatário da campanha dela, com o que aumentam as probabilidades de derrota do candidatodo seu partido.

Estará isso certo?

Diz ele que é por ser amigo dela.
Deverá a amizade ser para aqui chamada?

Eu também sou amigo de um autarca (e até voto, em geral, no partido dele). Mas o homem é tão incompetente, tão incompetente (como autarca), que apoiá-lo (só por ser seu amigo) seria um crime de lesa-povo!

10 de julho de 2005 às 15:27  
Anonymous Anónimo said...

O caso de Santana Lopes também é paradigmático:
Meteu indivíduos no governo só (ou principalmente) porque eram seus amigos.

Ora a amizade é uma coisa muito bonita, mas pode ter de ser limitada aos assuntos particulares.
Pô-la, sem limites, à frente de interesses mais gerais pode dar disparate.

C.E.

10 de julho de 2005 às 15:31  
Anonymous Anónimo said...

O Santana Lopes é responsável pelo caso humorístico de termos deputados monárquicos numa Assembleia da Républica...

10 de julho de 2005 às 17:35  
Anonymous Anónimo said...

errata:
(Républica) será República

10 de julho de 2005 às 17:37  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

O CASO do arrastão de Carcavelos e do Sr. Alberto da Madeira parecem ter uma coisa em comum:

1-Houve quem visse gente a correr em Carcavelos?
Pois se viu, não viu bem.

2-Houve quem ouvisse o Sr. Alberto chamar filhos-da-puta?
Pois se ouviu, não ouviu bem - garante o próprio.

3-Houve quem ouvisse o mesmo senhor dizer que não queria chineses nem indianos na Madeira?
Pois se ouviu, ouviu mal - garantem os apaniguados do cavalheiro.

*****

Isso faz-me lembrar uma cena caricata que se passou comigo:

Um dia, liguei para a Assistência Técnica da Netcabo porque estava sem Internet há várias horas.

O "especialista" que me atendeu consultou os computadores e garantiu-me que não havia "sinal" na minha zona - nem de Internet nem de TV-Cabo.

Eu disse-lhe que tinha a TV na minha frente e estava a ver o Canal História.

Em resposta, o tonto garantiu-me que eu estava enganado, pois, segundo o computador dele, eu não podia estar a ver programa nenhum!

10 de julho de 2005 às 22:41  
Blogger maria said...

:) bom... posto isto, dizer o quê? que talvez sejamos nós, os que andam aqui meio enganados, não é que parece quererem fazer crer?! e este "parece quererem"... quem são?
Talvez nem isso interesse! Anda toda a gente meio maluca, toda a gente a sentir-se enlouquecer, porque se até "quando vemos" não devemos estar a ver, "quando ouvimos" não devíamos ter escutado, quando "julgamos que" sobre algo certo... a coisa nem tão pouco acontecera! Dizer o quê? e escrever como?

(quanto à netcabo... pois sim, pois sim... reconheço "o filme" a mim já aconteceu ter como diagnóstico: excesso de sinal e, em telefonema seguido, por queda de linha aquando do primeiro, sinal deficitário... ehp, pensar o quê? mais umas horas sem ligação, única verdade inadiável!)

11 de julho de 2005 às 18:57  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Nas minhas "facturações discriminadas" as parcelas maiores são SEMPRE as das chamadas para a assistência ao Cliente da Netcabo!

Tenho infinitas histórias para contar (nomeadamente de tarifário) mas não caberiam aqui.

Mas essa de o homem, ao telefone, me garantir que «eu não estava a ver o que estava a ver»... ia-me enlouquecendo!

11 de julho de 2005 às 19:05  

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