Edward, o Vampiro
Por Maria Filomena Mónica
SE EU TIVESSE catorze anos, como a minha neta mais velha, também gostaria de Edward Cullen. O herói inventado por Stephenie Meyer representa o amor interdito. Pálido e magro, a beleza de Edward não é a de James Dean – o herói da minha geração – mas a do rebelde sem causa do século XXI. Quando Bella é obrigada a trocar Phoenix, a cidade onde vivia, por Forks, fica vulnerável. «Bela, frágil, assustada» é assim que, pela primeira vez, olha Edward. Tal como Lady Caroline Lamb, após ter conhecido Lord Byron, também ela se apercebe que ele era «louco, mau e perigoso».
Para o ser, a paixão tem de ser imaterial, um tema que, entre outros, Eça de Queirós glosou no conto José Matias. (...)
SE EU TIVESSE catorze anos, como a minha neta mais velha, também gostaria de Edward Cullen. O herói inventado por Stephenie Meyer representa o amor interdito. Pálido e magro, a beleza de Edward não é a de James Dean – o herói da minha geração – mas a do rebelde sem causa do século XXI. Quando Bella é obrigada a trocar Phoenix, a cidade onde vivia, por Forks, fica vulnerável. «Bela, frágil, assustada» é assim que, pela primeira vez, olha Edward. Tal como Lady Caroline Lamb, após ter conhecido Lord Byron, também ela se apercebe que ele era «louco, mau e perigoso».
Para o ser, a paixão tem de ser imaterial, um tema que, entre outros, Eça de Queirós glosou no conto José Matias. (...)
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