O PS não vai perder as eleições
Por Helena Matos
O PS NÃO VAI perder as eleições este domingo porque o PS não vai a eleições. A última vez que o PS foi a eleições foi em Fevereiro de 2005. Algum tempo depois dessas eleições o PS saiu de cena ficando em seu lugar e em seu nome algo que progressivamente fomos designando como máquina.
A máquina explicava tudo. A máquina justificava tudo. A máquina ultrapassava tudo. Aquilo que até podia deixar embaraçado um governo, como foram os casos da demissão do ministro das Finanças, Campos e Cunha, escassos cinco meses após o executivo ter tomado posse; a demissão da equipa do Plano Tecnológico antes sequer de este último ter sido apresentado ou o afastamento do então director da PJ, Santos Cabral, não causavam agora mossa alguma. A máquina de tudo dava conta. Foi assim no início do primeiro governo de Sócrates. E pouco a pouco o PS foi-se rendendo à máquina e à malta da máquina. Eles eram tão novos e tão eficazes! (...)
O PS NÃO VAI perder as eleições este domingo porque o PS não vai a eleições. A última vez que o PS foi a eleições foi em Fevereiro de 2005. Algum tempo depois dessas eleições o PS saiu de cena ficando em seu lugar e em seu nome algo que progressivamente fomos designando como máquina.
A máquina explicava tudo. A máquina justificava tudo. A máquina ultrapassava tudo. Aquilo que até podia deixar embaraçado um governo, como foram os casos da demissão do ministro das Finanças, Campos e Cunha, escassos cinco meses após o executivo ter tomado posse; a demissão da equipa do Plano Tecnológico antes sequer de este último ter sido apresentado ou o afastamento do então director da PJ, Santos Cabral, não causavam agora mossa alguma. A máquina de tudo dava conta. Foi assim no início do primeiro governo de Sócrates. E pouco a pouco o PS foi-se rendendo à máquina e à malta da máquina. Eles eram tão novos e tão eficazes! (...)
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