28.2.06
27.2.06
Conversa da treta
Critérios ambientais

2 - COMPARADO com o impacto ambiental provocado pela cimenteira de Outão (encastrada em pleno Parque Natural da Arrábida - com o que isso tem em matéria de destruição do solo e de poluição em toda a zona), o da queima de resíduos nos seus fornos parece que devia ser de menor importância.

Porém, e tanto quanto se sabe, a população de Setúbal não se queixa muito do monstro, devido aos postos-de-trabalho que garante.

Gente esperta é outra coisa!


NO SÁBADO passado, assisti a uma cena curiosa à porta da minha casa (no local que se vê na foto):
Por volta das 10h da manhã, um cavalheiro cumpridor estacionou o seu carro no lugar "1", foi ao parquímetro da EMEL e pagou o correspondente a 2 horas.
Ao meio-dia, dado que ainda se ia demorar por ali, quis meter mais moedas.
No entanto, quando pediu a um transeunte que lhe trocasse dinheiro, este riu-se da sua ingenuidade e disse-lhe que metesse o carro em cima do passeio ou, simplesmente, recuasse para o "lugar" que aqui se indica a encarnado - e foi isto o que ele fez porque, como se sabe, a EMEL só pode autuar nas zonas concessionadas.
Quanto à Polícia Municipal e à de Segurança Pública... ainda será preciso dissertar acerca da sua impotência?
26.2.06
Os brincalhões (cont.)
JÁ SE SABE que, hoje em dia, a ideia é: «Se não se consegue reprimir, legalize-se».
Mas esta ideia de querer que os arrumadores tenham seguro é que não lembraria ao Diabo!
Paciência...

No entanto, e como se sabe, tal ideia não foi muito apreciada por aqueles lados, onde apenas recolheu 3 votos favoráveis - face a 8 votos contra (do PSD e do CDS) e 6 abstenções (5 do PS e 1 do PSD).
NOTA: Estes valores 3/8/6 são os que vêm indicados no «Expresso» de ontem, e talvez sejam mais correctos do que os «8 contra 6» referidos anteriormente.
25.2.06
Bibi

Não aprenderam na infância que qualquer pessoa tem direito, pelo menos, ao seu nome?
A menos que comecem a referir os outros arguidos (e porque não os próprios jornalistas?) pelas respectivas alcunhas...
A burro-cracia
DE VEZ em quando, lá aparecem umas alminhas bem-intencionadas a apelar à redução da burocracia.
Na "mouche"!

O português quer energia eólica, mas não quer ver torres nos montes; quer reduzir a poluição, mas não abdica da omnipresença do automóvel; quer barragens, mas não quer vales inundados... etc. etc.
Quanto a redução e racionalização do consumo de energia, pouco ou nada se fala.
A solução talvez seja fazer como a Lisboagás fez no meu prédio: cortar o gás e nunca mais o ligar - já lá vão dois dias e meio a comer grelhados e a tomar banhos frios, e olhem que até me sinto mais rijo e saudável!
Código... de conduta
Ao mesmo tempo que se opunha à invasão...
Como se m(altr)atam as boas ideias
São 7 impressos e 13 formulários... Felizmente, há uma nota de humor (negro...) a amenizar "a coisa": o pacote é fornecido com um manual de instruções.
24.2.06
"Post" aberto
Etiquetas: PA
Pegunta de algibeira
2, 10, 12 , 16, 17, 18, 19, ... ?
E porquê (qual a lei de formação)?
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NOTA: A resposta já está dada em «Comentário-1»
(Env. por Luís Correia)
Os brincalhões
Esta gente andou a gabar-se, e com razão, da nossa (deles...) rede de máquinas ATM - uma coisa muito boa para toda a gente, incluindo os bancos.
Agora saem-se com esta: