31.10.15

CREME DE MOGANGO COM CARIL

Por A. M. Galopim de Carvalho

1200 g de mogango (abóbora)
3 a 4 cebolas
6 dentes de  alho
1 malagueta de piripiri
0,5 dl de azeite
½ colher de chá de açafrão da Índia (curcuma)
1 colher de chá de pó de caril
Coentro
Pimento encarnado
Sal a gosto

Amoleça em azeite, os alhos e a cebola depois de picados, juntamente com o piripiri. Acrescente a abóbora cortada em fatias finas, cubra-a com água e deixe a cozer.
Bata com a varinha mágica e, se necessário, adicione água na quantidade suficiente para dar ao creme a espessura desejada.
Acrescente o caril, a curcuma e o pimento encarnado cru, cortado em pequenas tirinhas muito finas e sirva bem quente.
Leve ao lume, de novo, a abrir fervura, junte o coentro picado e sirva bem quente.
Desejando, pode aveludar o creme com natas frescas.
Um outro complemento, facultativo, consiste em, ainda ao lume com o caldo a ferver, verter, aos poucos, um ovo bem batido ao mesmo tempo que mexe com o garfo de modo a obter fios,
Coloque na mesa um recipiente com cubinhos (0,5 cm) de pão frito, a fim de que cada conviva se sirva na quantidade desejada,

Bom apetite e dias felizes!

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29.10.15

Ricardo Salgado, a política e o XX Governo

Por C. Barroco Esperança 
A primeira candidatura de Cavaco a PR foi concertada em casa de Ricardo Salgado, que ofereceu o jantar e o ungiu, tendo como hóspedes e cúmplices os casais Durão Barroso e Marcelo Rebelo de Sousa, todos casais da sua confiança. O erro de casting para Belém nasceu, de facto, pela mão do mais funesto banqueiro da economia portuguesa e coveiro da credibilidade bancária.
gora, num período dramático para o País, sem o orçamento para 2016 e para enviar a Bruxelas, por culpa exclusiva de Cavaco Silva, que dilatou o prazo das eleições até ao limite, mais sensível aos interesses do seu partido do que aos do País, a democracia está suspensa dos seus humores e rancores.
Este PR foi um mero veículo de propaganda deste PSD. O ódio aos partidos de esquerda levou-o a convidar Passos Coelho para lhe apresentar uma maioria estável [sem a qual, segundo ameaçou antes das eleições, não daria posse] sem ouvir os partidos.
Como comissário político, esqueceu a promessa pré-eleitoral, mera chantagem sobre o eleitorado, e indigitou finalmente, como era seu direito, o líder do maior partido, apesar de saber que não teria apoio parlamentar. Escusava naturalmente de fazer um comício e apelar à vingança sobre os portugueses por terem votado em partidos que o desprezam.
Assim se chegou à constituição do governo que amanhã tomará posse, ao meio dia, em cerimónia que se adivinha patética. Tal como as faturas pró-forma pedidas às empresas antes de uma compra, teremos um governo pró-forma que a AR certamente recusará.
A decadência ética da coligação atingiu o auge com a nomeação do vice-presidente do PSD, Marco António, para seu porta-voz, e para ministro das polícias Calvão da Silva, o fiador da idoneidade de Ricardo Salgado, no caso do presente de 14 milhões de euros, e autor do parecer que habilitou o Banco de Portugal a manter-lhe a idoneidade.
Não bastavam as nomeações de boys, a manipulação da devolução da sobretaxa do IRS, e o congelamento de despedimentos em empresas de amigos até ao dia seguinte ao das eleições. A herança de quem quis eternizar-se no poder é demasiado trágica e dolorosa mas um módico de patriotismo impunha, por razões de higiene cívica, que esta maioria, este Governo e este PR fossem neutralizados.
Ponte Europa Sorumbático

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25.10.15

Luz - Beco do Carneiro, Alfama, Lisboa

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É seguramente um dos becos mais estreitos de Lisboa e do país. Em todo o caso, um dos mais estreitos que conheço. Com esta dimensão, uma largura que não dá sequer para duas pessoas passarem lado a lado, há mais um ou dois em Lisboa, mas vi vários na Casbah de Argel e nas aldeias à volta de Ghardaia, no M’Zab, no deserto do Sara. Nestas últimas, em certos casos, não se conseguia distinguir um caminho público, um beco, de um corredor no interior das casas e dos seus pátios. Era aliás esse o princípio: conservar a sombra e o fresco no Verão, um pouco mais de calor no Inverno, a defesa e a segurança sempre. O arquitecto e urbanista suíço, Le Corbusier, parece ter ficado encantado com essas aldeias e nelas procurou inspiração para alguns dos seus projectos. A nossa Alfama tem muito disso, com certeza. Há vinte ou trinta anos, ainda a falta de salubridade era um problema. Hoje, parece que essa questão está em vias de resolução. As próximas décadas o dirão. O turismo tem ajudado e colocado pressão nesse sentido. Pior é evidentemente a promiscuidade, a falta de intimidade ou de solidão…

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23.10.15

AS PEDRAS E AS PALAVRAS

Por A. M. Galopim de Carvalho
O pior que se pode fazer no ensino das rochas ou das pedras, como toda a gente lhes chama, é apresentá-las desinseridas dos respectivos contextos prático e cultural, precisamente os que têm mais probabilidades de permanecer na formação global do cidadão, em geral, e, naturalmente também, dos estudantes.
Insistir, como tem sido uso e abuso, nas definições estereotipadas e nas listagens para “empinar” e, pior ainda, fazer de tudo isso matéria de ensino obrigatório, tendo em vista a passagem nas provas de avaliação, é um erro grave com consequências conhecidas. Os alunos passam mas continuam a ignorar a matéria que lhes foi ministrada e lhes seria útil, em termos de bagagem cultural, como cidadãos. (...)
Texto integral [aqui]

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22.10.15

Cavaco Silva e a democracia

Por C. Barroco Esperança 
Quando Cavaco Silva encarregou o ainda primeiro-ministro a “iniciar diligências para procurar uma solução governativa”, antes de ouvir os outros partidos políticos, não se deu conta de que à Constituição sobrepôs os interesses partidários, ao País os seus e à democracia a sua formação política.
 Depois de três democratas sólidos que o precederam foi penoso assistir a uma década em que o Palácio de Belém se transformou no secretariado da Propaganda da Direita.
 Não se lhe exigia cultura, rasgo ou sensibilidade, apenas um módico de isenção que tivesse poupado Portugal à deprimente intriga com as escutas inexistentes, que fizeram de Fernando Lima estafeta e de José Manuel Fernandes serventuário, para desacreditar o PM, à descontrolada explosão de cólera contra a A.R., após a aprovação do Estatuto dos Açores, ou ao rancoroso discurso de vitória da sua reeleição.
 O País esqueceria a vivenda do condomínio do BPN na praia da Coelha, o negócio das ações da SLN, o sorriso das vacas açorianas e outras tropelias ou irrisões.++ Bastava um módico de isenção partidária.
Ponte Europa / Sorumbático

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18.10.15

Um navio de cruzeiro visto de Santo Estêvão, Alfama, Lisboa.

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O crescimento do turismo em Portugal, especialmente em Lisboa e no Porto, é um dos novos fenómenos da última década. Não pára de crescer, graças a muitos factores: além dos méritos e do clima do país, é a crise no Mediterrâneo, a guerra no Próximo Oriente, o afundamento da Grécia e o crescimento dos aviões “low cost”. Lisboa e Porto, com centenas de hotéis e “hostéis”, com milhares de tuks-tuks e muitas centenas de esplanadas, sem falar em longas filas ao sol para entrar na Torre de Belém, nos Jerónimos e nas caves de vinho do Porto, são já hoje diferentes do que eram há dez anos. Para o melhor e o pior, como é hábito. Uma das realidades curiosas é o número formidável de enormes cruzeiros, com uma ou duas dezenas de andares, com milhares de passageiros e dezenas de restaurantes, casinos, piscinas e outras amenidades! Acostam no Porto e sobretudo em Lisboa (já o faziam antes na Madeira), descarregam uns milhares de turistas por dia, dão-lhes de almoçar e dormir, levam-nos um dia depois. Visto do largo da igreja de Santo Estêvão, o santuário do fado, um cruzeiro da companhia “Disney”, dos mais pequenos, mais parece um “navio dentro da cidade”… (2015).

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17.10.15

OS OBREIROS DA GEOLOGIA PORTUGUESA (4)

Por A.M. Galopim de Carvalho

                           Joaquim Filipe Nery da Encarnação Delgado (1835-1908)

Sucedendo a Carlos Ribeiro na chefia da Comissão Geológica do Reino, este notável pioneiro da geologia em Portugal procedeu aí, durante o seu mandato, entre 1882 e 1908, a consideráveis avanços em prole deste domínio do saber científico e tecnológico, entre os quais ganham relevo o ter privilegiado o trabalho de campo, na prática geológica (contrariando assim uma tradição, vinda do século XVIII, marcada de propósitos coleccionistas, iniciada com os gabinetes de história natural) e a criação, em 1833, das Comunicações da Secção dos Trabalhos Geológicos, o primeiro periódico científico português especializado no citado domínio.
Foi interveniente activo nas transformações mais significativas do conhecimento geológico ocorridas no século XIX em moldes que transcendem o espaço nacional, num conjunto de realizações que lhe valeram o reconhecimento como membro de diversas sociedades científicas estrangeiras. A sua produção científica foi vasta e percorre os domínios da paleontologia e estratigrafia do Paleozóico, da cartografia geológica, da arqueologia e paleoantropologia e, ainda, os da geologia aplicada, nomeadamente nas áreas da hidrogeologia, da exploração mineira e da geologia de engenharia.
Juntamente com Carlos Ribeiro, iniciou a preparação da carta geológica geral de Portugal, na escala de 1:500 000, da qual foi feita uma primeira versão aguarelada, apresentada na Exposição de Paris, em 1867, ganhando uma medalha de prata. E publicada depois, em 1876.
Em colaboração com Paul Choffat, o colega suíço entretanto chegado a Portugal, participou na elaboração da Carta Geológica da Europa, na escala de 1:1 500 000, publicada em Berlim, em 1896, e na preparação de uma segunda edição da Carta Geológica Geral de Portugal. Galardoada com a medalha de ouro na Exposição Universal de Paris de 1900, esta carta (editada no ano anterior) manteve-se em uso até 1972, ano em que foi dada a público, pelos Serviços Geológicos da Portugal, uma terceira edição actualizada.
O seu trabalho, intenso e continuado, contribuiu, de forma decisiva, para consolidar os fundamentos da anteriormente referida Comissão Geológica, o actual Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), instituição nacional com mais de século e meio de trabalho respeitado dentro e fora das fronteiras.
Nery Delgado legou-nos um espólio científico e documental constituído por publicações, cadernos de campo, manuscritos, correspondência, mapas, gravuras e fotografias cuja importância ultrapassa as fronteiras do país e que pode ser consultado nos arquivos do citado LNEG. O reconhecimento do seu valiosíssimo trabalho está patente nas múltiplas condecorações, louvores e outras distinções, nacionais e estrangeiras, que recebeu.
*
Jacinto Pedro Gomes (1844-1916)
Particularmente interessado pelas ciências naturais, este engenheiro de minas português, formado na Academia de Minas de Freiberga, em 1865, consagrava os seus tempos livres à mineralogia e petrografia, à geologia e, ainda, à botânica, e à conchiologia.
Em 1883 começou a trabalhar como naturalista do Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico sediado na Escola Politécnica, em Lisboa, organizando e actualizando as colecções de minerais, rochas e fósseis. Colecções que se mantiveram expostas até 1978, ano do incêndio que, em grande parte, as destruiu.
Como engenheiro de minas e antes da sua entrada no referido Museu, estudou algumas minas de Portugal e Espanha e, em acumulação com o seu cargo de naturalista, foi o consultor da mina de carvão do Cabo Mondego. O estudo que então realizou sobre as pegadas de dinossáurios terópodes do Jurássico deste local foi pioneiro à escala internacional.
*
Léon Paul Choffat (1849-1919)
Cidadão suíço radicado em Portugal a partir do ano de 1878, com geólogo da Secção dos Trabalhos Geológicos de Portugal. Convidado por Carlos Ribeiro, durante o Congresso Internacional de Geologia de Paris, em 1878, veio para Portugal a fim de, em especial, estudar a estratigrafia e a paleontologia dos terrenos jurássicos. Como professor de paleontologia animal na Escola Politécnica Federal de Zurique empreendera excursões geológicas no Jura francês, experiência que o habilitou com o capital científico posto em prática nos estudos que aqui levou a cabo.
.Durante quatro décadas, Choffat ofereceu à geologia portuguesa, então a dar os primeiros passos, o melhor do seu esforço e saber, que foi muito. Como homem de ciência e como cidadão tornou-se um dos vultos mais assinalados no Portugal de finais do século XIX e inícios do século XX.
A sua actividade científica está expressa em múltiplas memórias e comunicações publicadas pela respectiva instituição e em jornais e revistas da especialidade, nacionais e estrangeiros.
No conjunto dos seus trabalhos, Choffat estabeleceu a seriação estratigráfica dos terrenos mesozóicos do território português, descreveu a litologia e a fauna fóssil das diferentes assentadas e identificou as respectivas fácies. Propôs a criação do andar Lusitaniano para o conjunto estratigráfico Oxfordiano superior-Kimeridjiano, temporariamente aceite pelos seus pares. Definiu o andar que designou por Belasiano (termo entretanto caído em desuso), representado na região de Belas, nos arredores de Lisboa e que correspondente a parte do Cenomaniano. Deve-se-lhe ainda a separação entre o Trias e o Infralias, o levantamento da Carta Tectónica de Portugal e um interessante estudo sobre as estruturas geológicas a que chamou vales tifónicos.
No sector da geologia aplicada, são dignos de referência o seu “Étude Geologique du Tunnel du Rocio” (1989) e vários trabalhos de hidrogeologia visando abastecimento de água a Lisboa, Guarda, Guimarães e outras localidades do país, e estudos sobre as águas minerais dos terrenos mesozóicos, registados como alguns dos melhores trabalhos neste domínio.
A cartografia geológica mereceu-lhe particular atenção. Assim, de colaboração com Nery Delgado, procedeu à actualização da Carta Geológica de Portugal, na escala de 1/500 000, publicada em 1899, em substituição da que fora publicada por Carlos Ribeiro e Nery Delgado, em 1876. Deve-se-lhe, ainda, a realização dos trabalhos de campo que levaram à produção de várias cartas geológicas regionais, em escalas de maior pormenor, como as das regiões de Lisboa, Cascais Sintra, Loures, Leiria, Arrábida, Buarcos-Verride e Montejunto.
Doutor honoris causa, em 1892, pela Universidade de Zurique, Paul Choffat foi eleito membro de múltiplas academias e sociedades científicas de Portugal e da Europa.

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Conversa entre Cavaco e Ban Ki-moon

Por Antunes Ferreira

Num rigoroso exclusivo para a TRAVESSA o nosso enviado especial Jaquim Aletria conseguiu obter a gravação da conversa ente Cavaco Silva e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon que teve lugar no edifico das Nações Unidas (???) em Nova Iorque. Como Cavaco falava no seu pretuguês e o Sr. Moon em coreano (do Sul) correcto foi necessário haver um tradutor.

Aletria envidou os seus melhores esforços para obter o original ou mesmo uma fotocópia. Adiantando uns quantos US $$$$$ conseguiu alcançar o seu objectivo. Foi um primo do cunhado do sogro de uma mulher da limpeza do palácio da ONU que descobriu que o ajudante de auxiliar de praticante do Sr. Ki-moon tinha guardado o Ipad que utilizara para gravar a conversa, mas em lugar acessível à Mrs. Bushneto que o emprestou (mais uns US $$$$$$) ao nosso enviado especial.


Fontes fidedignas confirmaram que nem sequer quais funcionários da ONU se tinham apercebido da triste situação. Mas em nome da Amizade USA/Portugal resolveu entregar nas mãos do engenheiro António Guterres o zingarelho, pelo que foi muito felicitado e louvado em acta da assembleia-geral, depois de naturalmente ter tirado uma cópia da conversa, aliás muito interessante.


Secretário-Geral (SG); Cavaco Silva (CS); Tradutor Oficial (TO) e Dona Maria (DM)

SG – (depois da XXXIII audiência do dia  아프고 피곤의  냄새는  재산의 종류 (…estou farto de aturar gajos que cheiram mal da boca)

CS para TO: O que é que ele disse?

TO – Seja muito bem-vindo Senhor Presidente da República Portuguesa.

CS – Diga-lhe que não abrirei a boca nem um centímetro desta conversa.

TO para SG(???)센티미터 개방할 것이라고 말씀드리고자
SG – 있는가나는 이해하지 마십시오나귀는 사람은 오직 깃털이 부족한   (Mas que merda é esta? O gajo para ser burro só lhe faltam as penas…)

CS para TO: O que é que ele disse?

TO para para CS: Que muito aprecia Portugal que é um país amigo.

CS para TO: Diga-lhe que "Quanto ao dia 5, eu estou com muita tranquilidade, sei muito bem aquilo que irei fazer e todos sabem que eu sou totalmente insensível a quaisquer pressões, venham elas de onde vierem.”



TO para SG -결여되어 있고자 하는 사람 "

S G 나는 매우 침착하고 있고 아주  나는 뭐하고있고 완전하게 사람들이 제가 어떤 압력 원인이 무엇이든을 쟈란 사실을 이미 알고 있는  알고 있겠지만나는 말이야." (Grande besta! Eu falo em alhos e o sacana responde-me em bugalhos . Não aguento mais. Nem com o Kim Jong-un sofri tanto. Diga-lhe que vá para a senhora que o deitou ao mundo!!!!)

CS para TO – O que é que ele disse?

TO para CS – O senhor SG disse que sabe muito bem que o senhor Presidente e o Senhor Coelho são muito amigos e camaradas de partido e têm feito muito para cumprir o acordado com a Troika

CS para TO: Diga-lhe que: “decidirei nos termos dos meus poderes constitucionais e colocando sempre em primeiro lugar o superior interesse nacional".

TO (??????) para SG - "i" 헌법상의 측면에서 결정하고 항상 처음부터 높은 국익또한 "" 헌법상의 관점에서 결정하고 항상 처음부터 높은 국익.

SG para TO 당신의 국가에 가세요자신을 거리 셀되지 않고신발과  로프 가능한 멀리 단지 내가 D 토해  것이다 보고 싶었던(Vá-se embora para o seu país! Ponha-se na rua, que isto aqui não é o da Joana. Dê corda às sapatilhas e vá morrer o mais longe possível! Só de o ver tenho vontade de vomitar! 

CS para TO: que é que ele disse?

TO para CS: que a PAF com a ajuda de Vossa Excelência vai ganhar as legislativas 2015 e que o Sr. Costa está muito enervado.

CS – Diga-lhe que "Eu desejava isso, que os portugueses considerassem que esta decisão do próximo dia 4 também é algo muito importante para o futuro do país. É uma decisão dos portugueses e eu espero que eles não deixem de encontrar lá um espaçozinho nas suas actividades do dia 4 para dirigirem-se às secções de voto"; diga-lhe também que não posso ir às comemorações do 5 de Outubro porque estarei em reflexão ao quadrado e nem me recordo o que é...

TO (??????????????????????)  para SG . 나는  일을 하고 싶었고포르투갈 다음날 4 이결정은 또한 매우  나라의 장래를 위해 중요하다고 생각하는이는 포르투갈 사람들의결정이므로 나는 속는의 활동에서 4일에 투표소에 가을 찾기를 중지하지 않는 희망"

SG  para TO - 경우는마일-te  전체 인생에서와 마찬가지로 너는 사람 한번도 만난 적이 없습니다작은 행운나는 단념하는 최악의 사태는 인터뷰맹목적귀머거리벙어리는 여행 좋은!  (Se não te pões a milhas mato-te. Em toda a minha vida nunca encontrei um bardino como tu. Raio de sorte! O que me havia de sair na lotaria! Acabou a entrevista que foi a pior que dei. Nem a um chimpanzé cego, surdo e mudo! Boa viagem!)

CS para TO: o que é que ele disse?

TO para CS: O senhor secretário-geral gostou muito de conhecer o Senhor Presidente e que foi uma conversa muito proveitosa. E que quer voltar a Portugal depois da PAF ganhar as eleições. Obrigado e boa viagem!

CS para DM: Eu não te disse que isto ia correr bem? Arranjei um amigo! Viste como ele estava satisfeito? Digo mais: estava feliz como as vacas dos Açores. E depois digam-me que eu não sei representar o nosso querido Portugal abençoado por Nossa Senhora de Fátima e pelo Santo Padre Cruz... 


DM para Deus: Ámen! Perdoai-me Senhor!

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