28.2.06

Sem palavras

(Env. por V. Coelho)

Melancias no Japão

(Env. por vários leitores)

Claques

DE VEZ em quando, aparece gente a queixar-se das claques - e com muita razão pois, como se pode ver pela amostra, há comportamentos inaceitáveis!
(Env. por V. Coelho)

27.2.06

Conversa da treta

ESTA sábia decisão foi tomada no edifício da Av. de Roma, em Lisboa, onde dantes era o Cinema Roma.
Ora, a 10 ou 15 metros está um Parque de Estacionamento subterrâneo, com 3 pisos e 636 lugares, e que tem a particularidade de estar sempre às moscas.
À entrada dele, e a menos de cinco metros do local onde se reúnem os representantes do povo (com polícia à porta, evidentemente), os carros estacionam, ordeiramente, num local de Paragem Proibida.

Vídeos históricos

MAIS de 100 vídeos históricos - alguns MUITO antigos.
(Inf. do «Diário Digital»)

Critérios ambientais

1 - PERGUNTA: Quem sabe onde é esta maravilha?


2 - COMPARADO com o impacto ambiental provocado pela cimenteira de Outão (encastrada em pleno Parque Natural da Arrábida - com o que isso tem em matéria de destruição do solo e de poluição em toda a zona), o da queima de resíduos nos seus fornos parece que devia ser de menor importância.



Porém, e tanto quanto se sabe, a população de Setúbal não se queixa muito do monstro, devido aos postos-de-trabalho que garante.

Entretanto, os tais resíduos industriais perigosos são exportados. Contribuem, assim, para o sucesso da nossa balança comercial - mas de uma forma bizarra: AINDA TEMOS DE PAGAR!

Gente esperta é outra coisa!

Está tudo feito por gente inteligente: O carro beje que se vê ao fundo ocupa o lugar "1", do parque da EMEL, e - evidentemente - tem de pagar.
No entanto, se recuar um pouco (ou se estacionar em cima do passeio)... não paga nem lhe acontece nada.

NO SÁBADO passado, assisti a uma cena curiosa à porta da minha casa (no local que se vê na foto):

Por volta das 10h da manhã, um cavalheiro cumpridor estacionou o seu carro no lugar "1", foi ao parquímetro da EMEL e pagou o correspondente a 2 horas.

Ao meio-dia, dado que ainda se ia demorar por ali, quis meter mais moedas.

No entanto, quando pediu a um transeunte que lhe trocasse dinheiro, este riu-se da sua ingenuidade e disse-lhe que metesse o carro em cima do passeio ou, simplesmente, recuasse para o "lugar" que aqui se indica a encarnado - e foi isto o que ele fez porque, como se sabe, a EMEL só pode autuar nas zonas concessionadas.

Quanto à Polícia Municipal e à de Segurança Pública... ainda será preciso dissertar acerca da sua impotência?

Os brincalhões (cont.)

Sem palavras


(Env. por J.M. Figueiredo)

26.2.06

Curiosidade automobilística - II



Pneu Tweel - sem câmara... e sem ar! -, um conceito novo da Michelin.
O pior é se os putos-traquinas metem pedras entre os "raios"...
(Env. por J. M. Figueiredo)

Curiosidade automobilística - I

A QUEM possa interessar:

Bugatti Veyron

2 motores de 4000 cc; 1001 CV; 7 velocidades .

Vai dos 0 aos 100km/h em 2,5 segundos e dos 0 aos 300km/h em 14. A velocidade máxima é de 405km/h

Preço: €1.230.000 (versão sem asas)

(Env. por J.M. Figueiredo)

Enquanto for dando para rir...

(Como de costume, clicar na imagem para a ampliar)
(Env. por B. Moura)

Os brincalhões (cont.)

JÁ SE SABE que, hoje em dia, a ideia é: «Se não se consegue reprimir, legalize-se».

Mas esta ideia de querer que os arrumadores tenham seguro é que não lembraria ao Diabo!

Paciência...

PERANTE o escândalo da alegada tentativa de suborno de Sá Fernandes por um administrador da Bragaparques, pareceria lógico ao comum dos mortais (e muito especialmente aos munícipes) que se procedesse a algum tipo de verificação (mesmo em versão light...) de outros negócios da CML com essa empresa.

No entanto, e como se sabe, tal ideia não foi muito apreciada por aqueles lados, onde apenas recolheu 3 votos favoráveis - face a 8 votos contra (do PSD e do CDS) e 6 abstenções (5 do PS e 1 do PSD).

NOTA: Estes valores 3/8/6 são os que vêm indicados no «Expresso» de ontem, e talvez sejam mais correctos do que os «8 contra 6» referidos anteriormente.

25.2.06

Uma sugestão "única"

HOJE, a revista «Única» (suplemento do «Expresso») sugere «Carnaval em Nova Orleães».


(Imagens de um conjunto enviado por C., pouco depois das inundações)

Bi...cicleta


É bem possível que isto seja uma imagem gerada por computador - não faço ideia...

(Env. por JAM)

Bibi

COM FREQUÊNCIA, a Comunicação Social (e ainda hoje a RTP o fez, e por várias vezes, no telejornal) refere Carlos Silvino como sendo apenas Bibi.

Não aprenderam na infância que qualquer pessoa tem direito, pelo menos, ao seu nome?

A menos que comecem a referir os outros arguidos (e porque não os próprios jornalistas?) pelas respectivas alcunhas...

A burro-cracia


DE VEZ em quando, lá aparecem umas alminhas bem-intencionadas a apelar à redução da burocracia.
O pior é que esses apelos são, muitas vezes, dirigidos aos burocratas - precisamente os menos interessados em lhes dar seguimento...
A par da burocracia desnecessária há a burocracia incompreensível - quer nos meandros (quantas vezes kafkianos), quer nas palavras.
Há anos, o governo francês deu ordens para que os documentos oficiais fossem expurgados de todos os termos indecifráveis pelo cidadão comum.
Lembro-me que, em Portugal, a Declaração do IRS pedia, a dada altura, o «NIF (*) do Sujeito Passivo».
Felizmente, hoje em dia (e em vez disso) já lá está «Número Fiscal de Contribuinte» - e se estivesse apenas «Número de Contribuinte» ainda era melhor...
(*) Abreviatura de Número de Identificação Fiscal

Na "mouche"!


«DN» de hoje
BANDEIRA tem toda a razão: no nosso país, uma discussão acerca da energia nuclear será pura perda de tempo pois, mesmo que se decidisse avançar com a construção de uma central, ninguém a quereria à porta.

O português quer energia eólica, mas não quer ver torres nos montes; quer reduzir a poluição, mas não abdica da omnipresença do automóvel; quer barragens, mas não quer vales inundados... etc. etc.

Quanto a redução e racionalização do consumo de energia, pouco ou nada se fala.

A solução talvez seja fazer como a Lisboagás fez no meu prédio: cortar o gás e nunca mais o ligar - já lá vão dois dias e meio a comer grelhados e a tomar banhos frios, e olhem que até me sinto mais rijo e saudável!

Código... de conduta

COMO se sabe, para aproveitar o interesse suscitado pel' «O Código da Vinci» (publicado em 2003 e editado em Portugal no ano seguinte), apareceram à luz do dia muitos outros livros - uns escritos antes, outros depois.
De entre os primeiros destaca-se, pelo seu interesse, «O Sangue de Cristo e o Santo Graal», uma obra que ajuda bastante a compreender o romance de Dan Brown.
Não se compreende muito bem esta acusação - não só por ela, em si mesma, como pelo tempo decorrido entretanto.

Imagens da Patagónia


Ao mesmo tempo que se opunha à invasão...


TAMBÉM na mesma semana em que ouvimos, na TV, mais uma das inúmeras trocas de mimos entre Pinto da Costa e José Veiga, viemos a saber que este tinha 500 acções da SAD do "inimigo"...

Como se m(altr)atam as boas ideias

1 - A TV, ontem, mostrou o que é necessário preencher para que um idoso-pobre obtenha o subsídio que o governo (e muito bem...) instituiu:

São 7 impressos e 13 formulários... Felizmente, há uma nota de humor (negro...) a amenizar "a coisa": o pacote é fornecido com um manual de instruções.
2 - Há cerca de um ano, uma porteira que eu conheço, pessoa idosa, doente, pobre e quase-analfabeta, quis pedir apoio judiciário para não ser despejada.
Acabou por desistir por não ser capaz de vencer (nem sequer de perceber!) a burocracia envolvida.
Foi posta na rua no dia 31 de Dezembro passado...

24.2.06

"Post" aberto

COMO habitualmente às sextas-feiras, aqui fica este espaço para quem o quiser utilizar

Etiquetas:

"im" ?!

Então e o cinto?!

(Env. por V. Coelho)

Pegunta de algibeira

QUAL o primeiro número que dá continuidade à sequência

2, 10, 12 , 16, 17, 18, 19, ... ?

E porquê (qual a lei de formação)?

--

NOTA: A resposta já está dada em «Comentário-1»

(Env. por Luís Correia)

Paisagens da China

(e sem a Grande Muralha - haja Deus!)



Pergunta de algibeira

POR VEZES, quando se quer dizer que uma determinada coisa está mal feita ou mal composta diz-se que «está colada com cuspo».

Pergunta-se: porque é que, embora mal, o cuspo sempre cola alguma coisa - pelo menos enquanto não seca?

Os brincalhões

SEM FAZER quaisquer considerações acerca dos lucros dos bancos ("faraminosos", como diz um amigo meu...), matutemos no seguinte:

Esta gente andou a gabar-se, e com razão, da nossa (deles...) rede de máquinas ATM - uma coisa muito boa para toda a gente, incluindo os bancos.

Agora saem-se com esta:

(Jornal «metro» de hoje)

«E mai' nada!»

(Env. por JAM)

Hummm...


ESTA notícia vem hoje em vários jornais - e muito bem, pois é importante.
No entanto, lendo-a em detalhe, vem-se a saber que a lei já existe desde 2004 - simplesmente, quase não tem sido aplicada.

Porque será? E o que sucedeu a quem se recusou a aplicá-la?

Excepção

(Clicar na imagem para a ampliar)
ESTOU sempre a receber imagens de textos com disparates (erros de ortografia e não só), que evito divulgar porque, em geral, são mais tristes do que engraçadas.
No entanto, não se passa o mesmo com a "electrEcidade" (da EDP), nem com o "diriGa-se ao balcão" (da TMN), que já aqui se mostraram. E muito menos com este, que refere uns "cantos dos círculos" que há lá para as bandas do Instituto Politécnico do Porto...

23.2.06

De saudar