Alertas do ministro
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Por Joaquim Letria
QUANDO ERA ADOLESCENTE a minha família queria ver a Cid Charisse, a Ginger Rogers, o Fred Astaire, a Esther Williams e eu queria a Silvana Mangano, a Anna Magnani, o Vittorio Gassmann. O meu avô dizia-me: “Oh filho, para chatice já basta a vida!”. E eu zangava-me!
Pois hoje venho fazer a apologia dum filme recomendável a adolescentes e idosos, segundo verifiquei pela frequência da sala repleta de gente feliz onde o vi.
Refiro-me a “Mamma Mia”. Não via Meryl Streep a cantar como ela sabe desde “Postcards from the edge”. Nunca achara graça a Pierce Brosnan em nenhuma história de John Le Carré ou de Ian Fleming, e ele foi sempre impecável, nunca liguei aos “Abba”. Pois bem, juntem tudo isto e vão ao cinema. São duas horas sem pensar em filhos da mãe, nas leis do Sócrates, no “car jacking”, nos tribunais, nas taxas de juro, no desemprego dos filhos, e sorrimos sem ter de ouvir piadas ordinárias. O meu avô tinha razão: para chatice basta a vida!
«24 Horas» de 15 de Setembro de 2008
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