30.11.07
Desafio aos leitores
O prazo terminará às 20h da próxima segunda-feira, dia 3 de Dezembro, e cada leitor, devidamente identificado, poderá afixar até 2 comentários.
Etiquetas: CMR, Passatempos
A Justiça criminosa
Banda Desenhada
Etiquetas: JL
29.11.07
Às armas!
Etiquetas: CMR
A Morte do Miguel
Etiquetas: CBE
28.11.07
O dançarino
Etiquetas: JL
Passatempo «Porquê eu?!!»
Etiquetas: CMR, Passatempos
Crónica de um dia de Verão
O poder da memória
Etiquetas: BB
27.11.07
O sr. Embaixador
Etiquetas: JL
O palito
Etiquetas: NC
26.11.07
Etiquetas: CMR, Passatempos
Quando o comércio quiser
Etiquetas: AV
Eles estão doidos!
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido.
Actualização (6 Dez 07): esta crónica continua [aqui]/ CMR
Etiquetas: AMB
25.11.07
«O Triunfo de Fedúncia da Costa» - Votação
Etiquetas: CMR, Passatempos
A casaca e o camuflado
Etiquetas: NBS
24.11.07
Sentimento de culpa com rabo de fora
Etiquetas: F.F
Arqueologia
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Campos e Cunha no «Público» de 23 Nov 07. Texto completo em "Comentário-1".
23.11.07
A Netcabo e a Staphylokokus
«E esta?! Decerto apanhei algum vírus!» - pensei eu, naturalmente preocupado. «Se calhar, não devia ter mudado do Panda (pago) para o Avast (gratuito!).
No entanto, pouco tempo depois, a mesma Netcabo pedia-me desculpa pelo engano, porventura inspirada na história que seguidamente se pode ler (*)...
*
*
A Staphylokokus tinha-me dado um trabalho para fazer em casa; no entanto, devido à grande quantidade de encomendas que nessa altura me apareceram, acabei por me esquecer totalmente do compromisso assumido com ela.
Assim, quando, dias depois, a Dra. Geringonça (a Chefe dos Serviços de Informática) me telefonou a perguntar se ele já estava feito, fiquei sem fala; e, quando a recuperei, recorri à resposta habitual em casos semelhantes:
- Está quase, já não falta tudo… – respondi, sem grande convicção.
Como eu receava, ela não foi na minha conversa e, sem esconder o seu aborrecimento, informou-me, com maus modos, que contava receber o trabalho por e-mail nessa mesma tarde. Se assim não fosse – depreendia-se… – o nosso contrato cessaria de imediato.
E foi quando, bastante nervoso, me sentei ao computador para tentar fazer qualquer coisa, que tive uma ideia fabulosa: inventar um desses vírus-peta, para, graças a ele, bloquear os computadores da Staphylokokus e ganhar, com isso, o precioso tempo de que precisava para cumprir a minha parte do contrato.
A primeira ideia que tive para passar à prática essa pequena marotice implicava enviar para lá uma dessas mensagens que eles mesmos me tinham mandado, mas pensei que o melhor seria, já agora, introduzir algumas pequenas alterações, quanto mais não fosse no nome e características do suposto vírus.
E foi assim que alguns colaboradores da Staphylokokus receberam, pouco depois, um e-mail onde se podia ler, em grandes letras vermelhas:
- Espere, Jeremias! Não mande nada ainda! Estamos com um perigoso vírus nos computadores todos! Quando o problema estiver resolvido eu aviso-o!
Sorri, satisfeito, e foi nessa altura que me veio a inspiração que me faltava, e que me permitiu fazer o tal trabalho em pouco tempo. Depois, foi só esperar que a doutora me voltasse a telefonar, o que sucedeu ao fim do dia.
- Olhe, não mande nada ainda! Tivemos aqui um falso alarme de vírus, mas, quando já estava tudo esclarecido, o sistema voltou a encravar – é que as pessoas desataram todas a enviar umas às outras o aviso de que o vírus é falso, e está tudo outra vez num pandemónio!
Etiquetas: CMR
Este passatempo com prémio, da iniciativa do leitor "Zé de Portugal", está disponível no seu blogue [v. aqui]. Como sinal de reconhecimento ao destaque dado ao SORUMBÁTICO, este oferece, para juntar à lista de prémios lá indicados, o livro «Morte Suspensa», de Maurice Blanchot - um título escolhido por associação de ideias...
Act.: O passatempo já terminou e foi ganho por um nosso velho conhecido, o André Cid Proença.
A QUADRATURA DO CIRCO
Fundador do Partido Socialista, já foi também Presidente dos Conselhos de Administração da Agência Lusa e da Portugal Global; já foi também administrador da Caixa Geral de Depósitos e do Banco Espírito Santo; já foi também Presidente do Banco Fonsecas & Burnay e da filial portuguesa do Barclays; já foi também deputado pelo Partido Socialista e até Secretário de Estado da Administração Escolar, num governo chefiado por Mário Soares (1976/78).
Veio pois, do Banco de toda a gente, quando este acaba, para a Caixa de toda a gente, quando esta expande. Talvez como prémio.
Diz-se que, aí, houve mau entendimento com o Administrador principal. Saiu da dita CGD e logo arranjou um empregozito modesto na gestão da RTP. “Convite”, ao que parece, que é sempre como se contrata a este nível cá no burgo.
Uma surpresa para tantos homens de televisão elegíveis.
Como gestor implacável. Diz-se que é um homem de miúdos. Passe a expressão, hoje em dia equívoca e maldosa... Falo de trocos, tostões, pataqueira, entenda-se. Diz-se dos garimpeiros do cêntimo. Verificadores de contas, nunca investidores, com ordens rigorosas para poupar. Coisa que, ao que parece, sabe fazer.
Advogava que nunca deve investir-se nem em programas musicais, nem culturais, pois não dão audiências.
Foi-me dito na cara, em passados encontros, posso afirmá-lo, portanto.
Tem uma irritabilidade fácil e, contudo, tem sabido resistir a denúncias públicas das suas muitas benfeitorias, haveres, poderes, cargos e tachos. Em vão, jornais tentaram implicá-lo em tentaculares ligações. E denunciar-lhe os mil e um lugares, vencimentos e domínios. Imperturbável, o seu prestígio fica sempre incólume. De pedra e cal.
Tem defensores públicos que vêm à liça defendê-lo ao mínimo ataque.
Governar para o tostão tem sido o investimento de regime na cultura do povo. Se ele ficar progressivamente bimbo e recuado no gosto, não há problema. Imbecilize-se, mas haja pé-de-meia. O Estado assim entende a função da rádio e da televisão próprias.
E depois dá-se um fenómeno curioso – se não soubermos nem quisermos expandir o sentido crítico, a qualidade e a modernidade, o povo passa a consumir a mediocridade. E aí as audiências retornam. Bovinas mas retornam.
É o primeiro presidente da RTP a ser nomeado por um Governo e a ser reconduzido por outro Governo de outro partido. E continua dono do futuro, ao que parece.
Que ninguém o conteste. O empregado Rodrigues dos Santos que o testemunhe, pois escreve nas horas vagas e, para isso, parece que não anda a cumprir os horários. E dá com a língua nos dentes em assuntos que não deve. Está mal.
Ter tachos, afinal, é feio.
Agora, espantosamente, o homem sabe ainda mais comprovadamente de tudo. Acaba de ser nomeado presidente das Estradas de Portugal. Pimba!
Da Banca, à Televisão, às Estradas. Nem Nuno Rogeiro faria melhor.
Conclusão:
Eu quero mudar o meu nome.
Já deu entrada no cartório da minha terra que, em vez de António Pedro, quero passar a ser definitivamente, Almerindo. Apesar de um pouco teutónico, gosto muito.
Está decidido. Ponto. Não aceito menos.
É um nome muito bonito e paga demasiado bem, para lhe ficar indiferente.
Sou um óptimo gestor, o pessoal é que anda por aí distraído. Somítico, miudinho, minucioso, jacobino, avarento, agarrado, terrível. Serei tudo isso.
Tenho é andado adormecido entre o sonho e a viagem. Mas prometo reencaminhar-me de forma severa e exemplar. Aproveitem-me, por favor, desatentos indicadores e convidadores de cargos deste país. Serei excepcionalmente produtivo.
Cortiças, vinho do Porto, futebol, pescas, cereais, açúcares, azeites, banca, orquestras, televisão, ramas de petróleo, tangerinas, moda, helicópteros, qualquer coisa.
Prometo lucros. Resultados garantidos.
Como tal, mudo o nome e inscrevo-me em tudo o que for preciso.
Trigo limpo.
Ao vosso dispor. Atentamente,
(fica bonito, não fica?)
Etiquetas: PB
22.11.07
«Não aquece nem arrefece»?!
A vencedora foi "Nanda", com o seu comentário «Diálogo absurdo». O prémio que, entretanto, já escolheu, ser-lhe-á enviado na segunda-feira.
Fala quem sabe...
Casa Pia - Parte II: Por favor, nós já vimos este filme
Etiquetas: JMT
Vítimas (M/F)?!
21.11.07
Um filme interessante
«Gangster Americano» - o trailer
Este filme, baseado num caso verídico (passado nos últimos tempos da guerra do Vietnam), é em torno de um selfmade-barão-da-droga que consegue importar da Tailândia heroína com 100% de pureza, que coloca no mercado nova-iorquino a metade do preço. Os problemas que isso cria não são só com a polícia, mas também (e principalmente) com os outros gangs (com uma curiosa componente racista, na medida em que ele é negro).
Durante quase todo o filme, a história divide-se entre esta personagem e uma outra, o inevitável agente incorruptível, que, além do mais, tem contra si a corrupção policial (que abrangia 75% dos efectivos de combate à droga) .
No fim, e como não podia deixar de ser, há o embate entre ambos, com um desenlace verdadeiramente inesperado que aqui não se conta...
Um outro mistério (que só vem a ser desvendado perto do fim e que aqui também não se revela) tem a ver com o processo que o "artista" usa para fazer transportar a droga para os EUA - 100kg da primeira vez e 1000kg mais tarde, quando a guerra está a acabar e o negócio ameaça entrar em crise...
Um esquecimento…
Etiquetas: JL
Etiquetas: Van Dog
Pequena crónica do banal
Etiquetas: BB
A propósito dos 85 anos de Saramago
Etiquetas: CMR, Passatempos