31.1.14
Um falso estúpido e mau
30.1.14
Povo: as mulheres podem conduzir?
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A Lourinhã e o Carnaval trapalhão numa zona de tradições folionas (Crónica)
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29.1.14
Volta o "Marreta", o meu tema predileto
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Apontamentos de Lisboa
Quem Passos derrotou?
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28.1.14
«Dito & Feito»
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Os pinta-paredes (93)
Está provado: fumar mata até "cowboys"
Anos depois, começámos a ver sucessivos Marlboro men a meterem processos à Philip Morris Co., a proprietária da marca. Tinha nascido o antitabagismo e este resolvera curar a publicidade do Marlboro com os pulmões do mesmo cowboy. Pelos vistos, alguma relação deve haver entre o fumo e o cancro pulmonar porque nunca faltaram Marlboro men com posterior tosse cavernosa. Os laboratórios médicos há muito tinham provado essa relação. Mas iríamos precisar da publicidade e da respetiva contrapublicidade para nos convencer.
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27.1.14
Pechisbeque ataca iniciativa brilhante
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26.1.14
Ora aí está a próxima e urgentíssima questão
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Luz - Arte nas Ramblas, Barcelona
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Belém, out, Panteão, in
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PARA UMA HISTÓRIA DA PALEONTOLOGIA – 2
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25.1.14
O País a nu, como no Meco
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Os pinta-paredes (92)
24.1.14
Quem tem capa sempre escapa?
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23.1.14
O admirável mundo cada vez mais novo
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Ditadura, pessoas e acasos da vida (Crónica)
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22.1.14
A Irmã Lúcia no Panteão, já
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E ainda queríamos dar-lhes armas...
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Entre a decência e a evasiva
O número de equívocos morais praticado por este Executivo não tem equivalência com a percentagem de votos fornecida pelas sondagens. Apenas 12 pontos separam o PSD do PS: a escassa percentagem, além de tranquilizar Passos Coelho, fornece a dimensão ética e a consciência política da população. É verdade que o País está sob uma tensão impressionante, numa calculada estratégia de medo, que nos afugenta das mais elementares imposições da cidadania. Porém, a oposição do PS é degradante pela ineficácia. No interior daquele partido, o António José Seguro é já conhecido pelo Tó Zero, o que talvez dê a medida do mal-estar entre socialistas, defraudados nas esperanças de uma mudança que as indicações tornam desesperantes.
Fora do domínio estritamente partidário, que faz o PS de Seguro para cativar as franjas de eleitores, causticadas pela mais violenta chaga social, de que há memória em quarenta anos de democracia? Nada. Os juízos socialistas, de que temos vagos conhecimentos apenas nos comícios, e mesmo assim esfarrapados em estribilhos, constituem uma perda do objecto e do sentido. A par do abandono da forma ideológica, a mediocridade do que é dito e afirmado queda-se numa auto-satisfação tão absurda como burra. Isto dá tanto para o PS como para o PSD, embora este esteja sustentado por uma doutrina, a neoliberal, e o PS anda numa deriva insana, com dois padrões definidores, qual deles o pior, entre Francisco Assis e Augusto Santos Silva.
As hesitações ideológicas do PS e a sua letargia à acção, estão a esvaziar a identidade de um partido que, sendo de charneira, não deveria perder a responsabilidade para que foi criado. Sou do tempo em que, nas manifestações de rua, os militantes gritavam: "Partido Socialista, Partido Marxista", até ficar comprometido entre o protesto parlamentar e uma notória opção liberal.
Neste melindroso caso da coadopção era preciso ultrapassar as balizas da heteronímia, para afirmar uma autonomia individual, e passar das evasivas para os actos sólidos e para as palavras firmes e contundentes. A verdade, como nestes e noutros assuntos, é que não sabemos o que, rigorosa e realmente, pensa o Partido Socialista. Assim sendo, indefinido e tragicamente ambíguo, ignora ou despreza os pontos essenciais dos encontros para uma contestação, afinal contida na sua própria génese.
Estará o secretário-geral do PS à altura de um desafio tão dilemático como a natureza da circunstância o exige?
«DN» de 22 Jan 14
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21.1.14
Além de Marcelo, Passos excluiu mais
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20.1.14
O nojo que sai à rua impunemente
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19.1.14
Luz - Lounge do Hotel Palace, Barcelona
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Quando digo digo não digo digo digo Diogo
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PARA UMA HISTÓRIA DA PALEONTOLOGIA (1)
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18.1.14
17.1.14
Apontamentos de Lisboa
Letra de uma religiosa portuguesa
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16.1.14
GEOTOPONÍMIA - 1
Apontamentos de Lisboa
Da série: afinal havia outro
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Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (8)
E não devia aplicar-se ao trabalho destes 'profissionais' (e de quem os chefia e fiscaliza) o berro de Não pagamos!?
Desventuras de S. Victor e da Freguesia do mesmo nome (Crónica)
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15.1.14
Meta dos Leitões e a meta do défice
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O congresso do eu
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14.1.14
A gala do golo
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13.1.14
Humor abjeto com humor se paga
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12.1.14
Olha, o Álvaro não foi por aí...
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Luz - Barcelona, cruzamento de avenidas
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