30.11.06


(Enviado por C.)

Vão-me desculpar, mas não resisti...

Portugal de-pernas-para-o-ar?!

A MENOS que sejam semi-analfabetos e não saibam o que as palavras querem dizer (o que também não é de excluir...), vemos que cavalheiros como Valentim Loureiro se arrogam o direito de se referirem a um tribunal nestes termos.
Esclarece-se que insidioso significa que arma ciladas; pérfido; traiçoeiro, falso.

E já que falámos de "anedotas"...


E já que falámos de escolas - ou da sua falta...

A PROPÓSITO de Benfica e Sporting poderem vir a colaborar (em sociedades de Serviços, Segurança, etc), este cavalheiro perguntava, ainda há pouco, na TV:
«Se ambos os dois (...), então porque é que não hádem (...), e porque é que não hádem também (...)?»
Talvez fosse para tirar espectadores à SIC-N, pois à mesma hora (na «Quadratura do Círculo») estava a falar o outro senhor dos hádem. Não há dúvida que ambos os dois são muito bons nesta coisa do linguajar pipular!

Descubra a diferença em relação à imagem do "post" anterior

E no exterior?

Teste de cultura geral

O LEITOR Jorge Oliveira desencantou, algures, esta saborosa proclamação que, como pude confirmar, foi proferida em tempos, e entusiasticamente, por alguém muito conhecido:
«(...) o cenário de ruptura (...) da Segurança Social não se coloca de todo, e mesmo as dificuldades de financiamento (...) apenas deverão surgir em meados da década de 30 (...)»
Calha muito bem para mais um teste de cultura geral:
o autor da frase foi...
António Guterres
Bagão Félix
José Sócrates
Santana Lopes
Vieira da Silva
Ferreira Leite
Vasco Santana
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A resposta está no «Comentário-7»

O humor nos "Anos 20"


NOTA: É difícil, hoje em dia, acharmos muita graça a estas anedotas ingénuas. Mas elas, pelos vistos, faziam rir as pessoas há 80 anos e são documentos interessantes - quanto mais não seja, pelo aspecto quase fotográfico das ilustrações.

Aqui vai nascer o novo aeroporto da Ota


COMO TODA A GENTE fala do futuro Aeroporto da Ota, o leitor Rui Rodrigues sugere que se veja a apresentação intitulada «Ota-A maior construção do mundo sobre leito de cheia», disponível em http://www.alambi.net/ota2006.pps e que é, de facto, muito interessante.
Atenção: demora 15 segundos a abrir, e os slides avançam premindo o botão esquerdo do rato (e não o ENTER).

As três guerras

BUSH E O PAPA escolheram andar pelo Médio Oriente pouco antes do Natal. A escolha é acertada se ambos minimizarem os erros e corrigirem os disparates, meterem juizinho neste governo israelita e tiverem vontade de evitarem as três guerras civis que, naquela área do globo, se perfilam no horizonte.
A primeira guerra civil está em marcha e por muito que Bush a negue, ninguém com dois dedos de testa e um mínimo de informação acredita que a violência no Iraque é espontânea e inorgânica. Sunitas, xiitas, curdos e cristãos engalfinhados travam uma verdadeira guerra civil sob o olhar estupidificado da ignorância e incompetência da América de Bush e do rubor envergonhado das tropas de Blair.
As outras duas guerras civis vêm a caminho: no Líbano, onde uma girândola de druzos cristãos, sunitas e xiitas se não entendem, enquanto Israel, a Síria e o Irão os envenenam o mais possível e nos malfadados territórios palestinos, nos quais Hamas e Fatah, poderão ser a ponta visível do iceberg dum naufrágio meticulosamente preparado. Guerras civis no Médio Oriente são para as próximas duas décadas. E todos as pagaremos muito caras.
«25ªHORA» – «24 horas» de 30 Nov. 06

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29.11.06

Adivinha (sem prémio)


APESAR DE SER um "prédio de arquitecto", o nº 156 do Campo Grande foi, em tempos, ornamentado com as inevitáveis marquises de alumínio - ficando como se vê na imagem.

Não se conformando com isso, um condómino protestou, e a questão acabou por ir parar a tribunal.
Ao fim de várias sessões, e uma vez provada a clandestinidade da "coisa", o queixoso ganhou a acção.

Passei por lá esta tarde, e sugiro aos leitores que tentem adivinhar:

Qual o estado da "coisa"?
As marquises já foram retiradas
As marquises estão agora a ser retiradas
Está tudo na mesma
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Não é preciso afixar aqui a resposta certa, pois já está dada (e mais do que dada!) por quem votou...

(De um conjunto de caricaturas semelhantes)

Dor de alma

NÃO PRESTEI ATENÇÃO à conclusão a que chegaram: as televisões foram censuradas ou elas próprias cooperaram gentilmente com o Governo na árdua tarefa de não preocupar em demasia os Portugueses com os incêndios florestais?!
Reparando no que se passa agora com os nossos rios e barragens, carência de obras de manutenção a pontes, muros e açudes, construções nas linhas de água, erosão grave da nossa costa, linhas de caminho de ferro e estradas cortadas, prejuízos gigantescos, incompetência dos serviços de apoio às populações, espanta-me o silêncio dos media, que não mostram a real gravidade da situação. Ainda provocam acusações injustas de manipulação da chamada comunicação social.
Também é verdade que os Media só vão onde os ministros se deslocam. Desta vez, ainda não houve uma alma caridosa do Governo que enfiasse as galochas e fosse ver a dor de alma em que este País se encontra. Portanto, não estranhem não haver televisão para ninguém.
«25ªHORA» – «24 horas» de 29 Nov 06

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Mistério desvendado!

NÃO HÁ DÚVIDA que não se pode acreditar em tudo!
No «Comentário-6» feito ao post anterior, o leitor JN indica que o logótipo em causa é este:

O resto (a imagem em que ele surge associado a uma instituição lisboeta de apoio a crianças) é uma montagem digital.

Alguém sabe onde é isto?


RECEBI esta imagem onde, no rectângulo branco que se vê no frontão, consta o nome (que, aqui, apaguei) de uma conhecida instituição de apoio a jovens.
Dado que pode tratar-se de uma composição digital de mau-gosto, pergunto: alguém sabe onde é (para poder confirmar se a imagem é genuína)?
-
NOTA: Ver a resposta em «Comentário-6» e no post seguinte

DESASTRE NO ENSINO DA MATEMÁTICA


NOS ÚLTIMOS ANOS, os portugueses têm-se preocupado com os problemas da educação. Muitos queixam-se da qualidade das escolas, dizendo que os estudantes não estão a aprender o que deviam. Outros criticam a exclusão social ainda existente no ensino. Não há partido, jornal ou colunista que não se pronuncie sobre a educação em Portugal.
Enquanto alguns profissionais e teóricos da educação lamentam estes debates, dizendo que a maioria dos intervenientes não percebe o suficiente do tema para se pronunciar, nós acolhemos e aplaudimos o interesse do público. Parafraseando uma frase conhecida, a educação constitui um problema demasiado sério para ser deixado unicamente aos teóricos da pedagogia. Todos devemos participar nas escolhas políticas, ideológicas e morais que têm de ser feitas. (...)
(Dada a sua extensão, o texto completo está publicado em «Comentário-1»)

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As criancinhas

PARECE QUE alguns hotéis e restaurantes estão a proibir a entrada de crianças, o que origina movimentos de repulsa e protestos.

Há que compreender a “reserva do direito de admissão” que pode vigorar na hotelaria. Ninguém diz, por pudor, mas a questão não está nas crianças. A questão está na má criação das crianças e dos pais em Portugal.

Há dias, uma adorável Vanessa entreteve-se durante o meu almoço a escrever e riscar com um marcador a toalha da minha mesa, sem uma única advertência dos papás. Há pouco tempo, uma mamã gemeu, sem êxito, uma única vez: “Sebastião, não incomode o senhor” para o encantador rebento que, todo o santo tempo, quis meter as mãozinhas nos bolsos do meu casaco.

Claro que estes são casos de que só eu posso ter razões de queixa. Nem menciono as correrias, os gritos, os choros, os voos a baixa altitude que, em correria, de braços abertos, os meninos e as meninas adoram fazer enquanto os paizinhos mastigam, falam ao telemóvel ou gritam para outra mesa. Confesso que, em Portugal, fujo de hotelaria com crianças como de restaurantes com baratas.


«25ªHORA» – «24 horas» de 28 Nov 06

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28.11.06

A força do exemplo

ou o que fui aprendendo e reaprendendo enquanto lia os escritos pedagógicos do velho mestre
O MEU PROFESSOR de Física nasceu há 100 anos e esta data é comemorada em todo o país. O que este facto me espantaria se alguém mo tivesse predito quando Rómulo de Carvalho ainda era meu mestre! Assim passam os anos. A vida marca-nos e há pessoas que deixam traços fortes. Entre eles existiu esse professor singular. Um homem que, cada vez que recordamos, melhor percebemos como nos marcou. Era poeta, era professor, era conselheiro, era divulgador que se lia com invulgar prazer. Nele havia traços de personalidade tão raros e tão surpreendentes que marcaram pelo exemplo todos os que tiveram o privilégio de com ele terem convivido.
Muitos desses traços de personalidade têm sido referidos repetidamente. Outros têm sido omitidos ou menos bem realçados. Entre estes últimos, salientam-se a sua discrição, por vezes tão severa que parecia distância, o método, tão rigoroso que podia parecer mecânico, e a concentração, tão absoluta que podia aparentar ser a partição de uma personalidade que sabemos, afinal, ser sempre una nas suas múltiplas facetas.
Tudo isso marcou os seus alunos. E a forma como o fez pode ser apreciada relendo os seus escritos. Assim me aconteceu recentemente quando decidi ler o que Rómulo de Carvalho escreveu sobre pedagogia e didáctica. Como muitos, tinha lido as suas obras de divulgação, as suas poesias e alguns dos seus trabalhos históricos. Também como muitos, tinha folheado o livro que escreveu para o filho sobre a história de Portugal, tinha observado o seu álbum fotográfico de Lisboa e tinha lido algumas das suas notas sobre acontecimentos da actualidade. Mas, apesar de ter consultado repetidamente a sua História do Ensino em Portugal, nunca tinha lido com cuidado os seus escritos pedagógicos. Reparei que esses escritos continuavam dispersos por publicações antigas e que não estavam facilmente acessíveis. Fui procurá-los e fui lê-los. Gostei tanto deles que tive o privilégio de conseguir o acordo dos herdeiros para seleccionar alguns e para organizar uma pequena antologia, agora saída com a chancela da Gradiva e com o sugestivo título «Ser Professor».
Em tudo se nota a mão do mesmo mestre. A circunspecção, a escrita corredia, as frases claras e directas, sem rodeios, dizendo o que tinham a dizer e nada mais. O equilíbrio e o acerto. Mas o mais surpreendente é a actualidade dos seus juízos. Completamente contrário à triste moda, então apenas adivinhada, do «ensino centrado no aluno», Rómulo de Carvalho reafirma que o professor é «o método, o processo, a forma e o modo» («Ser Professor», p. 52). Abertamente crítico da confusão entre ensino e investigação, o velho professor sublinha que uma coisa é «a Física como ciência; outra coisa é a Física como objecto de ensino» (p. 41). Em contraste com as visões mais dogmáticas da «escola activa», sublinha que ensino tem necessariamente de ser ao mesmo tempo activo e passivo. Em oposição às confusões construtivistas, fala do «fosso que separa a experiência da respectiva indução» (p.50), reconhecendo que o ensino não é mais, na melhor das hipóteses, do que uma redescoberta activa guiada.
O que talvez seja mais saliente na prática e reflexão pedagógica de Rómulo de Carvalho é o seu equilíbrio. Há rigor, mas acompanhado do desenvolvimento da intuição; há objectivos pedagógicos exigentes, mas também a preocupação de despertar o interesse dos alunos; há a experimentação, mas com a consciência das suas limitações; há o destaque da compreensão teórica, mas também a tentativa de ligar a escola à vida.
Não foi sem alguma surpresa que notei a perspicácia premonitória de Rómulo de Carvalho e me foi fácil aderir à sua visão equilibrada do ensino. As ideias pedagógicas do meu professor de Física tinham-me ficado na alma e no ânimo pela força do seu exemplo. Foi há muito tempo. Foi há 40 anos. Ou foi ontem?!

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As melhoras da morte

O EX-ESPIÃO RUSSO Alexander Litvinenko morreu em Londres depois de acusar Putin da sua morte. O Kremlin lamentou a morte e disse nada ter a ver com isso, nem Litvinenko - que tinha ligações aos rebeldes da Tchetchenia - "tinha importância que justificasse a possibilidade dum incidente na relação bilateral com o Reino Unido".
Interessante como Litvinenko, cujos amigos que o visitavam diziam estar incapaz de raciocinar e de se expressar, melhorou à hora da morte a ponto de ditar um texto acusatório contra Putin.
Os ingleses adoram uma boa história destas, principalmente quando mete russos e espiões. Há três décadas, a grande história foi a dos chapéus-de-chuva envenenados com que os búlgaros matavam os inimigos ao atravessarem a rua nas passadeiras de peões.
Terra de James Bond e dos seus artefactos especiais, histórias simples não interessam, como o suicídio dum cientista do Ministério da Defesa ou o ataque cardíaco dum ex-ministro crítico. Mas “Polonium 210” e espiões russos têm êxito garantido.
«25ªHORA» - «24 horas» de 27 Nov 06

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A ilustração certa para esta vergonha





Em 1942, quando havia racionamento


1926

Publicidade antiga - e outra nem tanto



Máquina a vapor

NA ESCOLA NAVAL, no Alfeite, teve lugar uma cena curiosa. Na apresentação do seu último livro, o comandante Estácio dos Reis presenteou a assistência com uma surpresa. Afirmou que, ao fim de muitos anos a fazer palestras sobre personalidades e instrumentos históricos, pela primeira vez ia ver uma das figuras por si homenageadas dar sinais de vida.
Seu dito seu feito. De forma ruidosa e odorifumante, a personagem deu entrada em cena. Alardeava boa saúde apesar dos seus 150 anos de idade. Para gáudio dos presentes, uma máquina a vapor construída pouco depois de 1853 começou a trabalhar. Libertou fumo e vapor e fez mover prestimosamente as suas bielas e manivelas. Deu um colorido inaudito ao lançamento de um livro de história da técnica. E um colorido apropriado pois não se trata de uma obra vulgar. É uma história única da lenta e atribulada introdução da máquina a vapor no nosso país.
O autor, conhecido historiador de ciência e de instrumentação científica, notabilizou-se pelo impulso dado à colecção de astrolábios náuticos no Museu de Marinha, que se tornou a maior do mundo, pela descoberta de um instrumento da época com o nónio de Pedro Nunes e por muitos trabalhos sobre a navegação e instrumentos científicos. Este novo livro, intitulado «Gaspar José Marques e a Máquina a Vapor: Sua Introdução em Portugal e no Brasil» tem a chancela das Edições Culturais da Marinha. Ao longo de 373 páginas, que demoraram oito anos a ser investigadas e escritas, descreve-se a história da entrada do nosso país na era do vapor. Nesta semana de cultura científica e de homenagem a Rómulo de Carvalho, fica também este exemplo. Voltou à vida uma máquina que, na altura, era símbolo da contribuição da ciência e da técnico para o progresso.
(Adaptado do «Expresso»)

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Humor antigo (1942)


Retomando um velho assunto

A QUESTÃO dos "porque" e dos "por que" (que a Editora Bizâncio resolveu salomonicamente nos exemplos que seguidamente se mostram!) já foi abordada [aqui] em Janeiro de 2005. No entanto, como alguns leitores a levantaram novamente, aqui fica o essencial, sendo que a resposta mais clara parece estar na frase final, que sublinhei.
I - Esclarecimento obtido por Carlos Pinto Coelho:

«Eis o resultado da consulta que fiz aos linguistas do Acontece, Fernanda Cavacas e Aldónio Gomes:

Porque e por que/qual são elementos com valia diferente. O primeiro, advérbio interrogativo ou conjunção causal; os segundos, adjectivos interrogativos ou relativos regidos. O primeiro depende de um verbo expresso.

Porque interrogativo introduz livremente uma oração. Por que / qual interrogativo não introduz sozinho uma oração, mas só com apoio expresso de um substantivo.
Porque perguntas
Por que motivo perguntas
Porque causal introduz uma oração e é ligação directa com um verbo antecedente.

Por que só indirectamente sugere a causa e tem ligação directa a um substantivo antecedente (causa, motivo, razão, etc.) - como oração relativa que é.

Pergunto porque quero.
Querer saber é a razão por que pergunto».

II - Esclarecimento de Edite Estrela:

Em ambas as publicações, devia ter sido empregado "porque", visto tratar-se de advérbio interrogativo. Só se emprega "por que" associado a um substantivo: por que razão / motivo / ideia / causa/ coisa...

27.11.06

Amostras de quatro músicas do novo disco

Uma anedota SEMPRE actual


Vale a pena continuar a divulgar anedotas antigas?
Sim
Não
Sim, mas não abuse, sff
  
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EMBORA possa não parecer, este equilíbrio é mais estável do que o da coligação que, até agora, tem governado a Câmara Municipal de Lisboa...

Mais altas do que a Torre Eifel...

MUITA GENTE resmunga contra as centrais eólicas, alegando que desfeiam a paisagem.
Imagine-se então o que seria se estas, com 360 metros de altura, se tivessem generalizado!

Pode não ser o que parece!

COMO os nossos olhos piscam dezenas de vezes por minuto, a probabilidade de sermos apanhados a fazer esta figura é muito grande.
Felizmente, um dos vencedores do «Prémio Ignóbil» abordou o assunto de forma científica, e determinou a fórmula matemática para resolver o problema que, de forma simplificada, se pode enunciar assim:
«Dado um grupo de n pessoas (sendo n um número inteiro e positivo), quantas fotografias é necessário tirar para que a probabilidade de nenhuma delas estar com olhos-de-sono seja superior a x%

Sim, mas...

VAMOS ESQUECER, por momentos, o mau hábito de apresentar resultados que somam 99% e matutar no seguinte:

Quando alguém se opõe a alguma coisa que tem aceitação geral, é frequente recorrer ao argumento «Estou de acordo, mas não nesses moldes!»

Agindo assim, não corre o risco de ficar mal-visto e, pelo contrário, até dá a ideia de que pensou mais profundamente na coisa...

No entanto, e neste caso concreto, pergunto:

Será verdade o que se diz - que, na sua maior parte, as aulas-de-substituição estão muito longe de ser o que se pretendia que fossem e muito perto de serem grandessíssimas chachadas?

Humor actual

Esta sequência de imagens (*) tinha calhado muito bem quando, há dias, se discutiu aqui a utilização de moedas nos carrinhos de supermercado!
-
(*) Do arquivo de «Portugal no seu melhor»

Humor antigo


Rigorosa... mente

INFORMA-NOS o «Público» de ontem que se prevê que, em 2013, Lisboa venha a ter 672 908 habitantes - um número pseudo-rigoroso que aparece num estudo do Instituto Superior Técnico.

Curiosamente, o título da notícia, da autoria do jornal, refere 673 mil - e muito bem.