30.11.06
Portugal de-pernas-para-o-ar?!
E já que falámos de escolas - ou da sua falta...
Teste de cultura geral
Aqui vai nascer o novo aeroporto da Ota
As três guerras
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29.11.06
Adivinha (sem prémio)
APESAR DE SER um "prédio de arquitecto", o nº 156 do Campo Grande foi, em tempos, ornamentado com as inevitáveis marquises de alumínio - ficando como se vê na imagem.
Não se conformando com isso, um condómino protestou, e a questão acabou por ir parar a tribunal.
Ao fim de várias sessões, e uma vez provada a clandestinidade da "coisa", o queixoso ganhou a acção.
Passei por lá esta tarde, e sugiro aos leitores que tentem adivinhar:
Dor de alma
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Alguém sabe onde é isto?
DESASTRE NO ENSINO DA MATEMÁTICA
NOS ÚLTIMOS ANOS, os portugueses têm-se preocupado com os problemas da educação. Muitos queixam-se da qualidade das escolas, dizendo que os estudantes não estão a aprender o que deviam. Outros criticam a exclusão social ainda existente no ensino. Não há partido, jornal ou colunista que não se pronuncie sobre a educação em Portugal.
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As criancinhas
Há que compreender a “reserva do direito de admissão” que pode vigorar na hotelaria. Ninguém diz, por pudor, mas a questão não está nas crianças. A questão está na má criação das crianças e dos pais em Portugal.
Há dias, uma adorável Vanessa entreteve-se durante o meu almoço a escrever e riscar com um marcador a toalha da minha mesa, sem uma única advertência dos papás. Há pouco tempo, uma mamã gemeu, sem êxito, uma única vez: “Sebastião, não incomode o senhor” para o encantador rebento que, todo o santo tempo, quis meter as mãozinhas nos bolsos do meu casaco.
Claro que estes são casos de que só eu posso ter razões de queixa. Nem menciono as correrias, os gritos, os choros, os voos a baixa altitude que, em correria, de braços abertos, os meninos e as meninas adoram fazer enquanto os paizinhos mastigam, falam ao telemóvel ou gritam para outra mesa. Confesso que, em Portugal, fujo de hotelaria com crianças como de restaurantes com baratas.
«25ªHORA» – «24 horas» de 28 Nov 06
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28.11.06
A força do exemplo
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As melhoras da morte
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A ilustração certa para esta vergonha
Máquina a vapor
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Retomando um velho assunto
«Eis o resultado da consulta que fiz aos linguistas do Acontece, Fernanda Cavacas e Aldónio Gomes:
Porque e por que/qual são elementos com valia diferente. O primeiro, advérbio interrogativo ou conjunção causal; os segundos, adjectivos interrogativos ou relativos regidos. O primeiro depende de um verbo expresso.
Porque interrogativo introduz livremente uma oração. Por que / qual interrogativo não introduz sozinho uma oração, mas só com apoio expresso de um substantivo.
Porque perguntas
Por que motivo perguntas
Porque causal introduz uma oração e é ligação directa com um verbo antecedente.
Por que só indirectamente sugere a causa e tem ligação directa a um substantivo antecedente (causa, motivo, razão, etc.) - como oração relativa que é.
Em ambas as publicações, devia ter sido empregado "porque", visto tratar-se de advérbio interrogativo. Só se emprega "por que" associado a um substantivo: por que razão / motivo / ideia / causa/ coisa...
27.11.06
Pode não ser o que parece!
Sim, mas...
Quando alguém se opõe a alguma coisa que tem aceitação geral, é frequente recorrer ao argumento «Estou de acordo, mas não nesses moldes!»
Agindo assim, não corre o risco de ficar mal-visto e, pelo contrário, até dá a ideia de que pensou mais profundamente na coisa...
No entanto, e neste caso concreto, pergunto:
Será verdade o que se diz - que, na sua maior parte, as aulas-de-substituição estão muito longe de ser o que se pretendia que fossem e muito perto de serem grandessíssimas chachadas?